quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Radio Macau



Estávamos em 1980 e Xana, Flak e Alex viviam todos juntos na casa de Xana, no Algueirão.
Flak e Alex tocavam nos Crânio e o vocalista era Uriel.
Ainda chegaram a mudar o nome para Local 13.
A partir de 1983 passaram a chamar-se Rádio Macau já com Xana como vocalista.
Algumas das letras eram dos colegas Vitinha e Pedro Malaquias.
Gravam uma primeira maqueta com dois temas, dão o seu primeiro concerto e "A Noite" começa a passar na Rádio Renascença.
Conseguem assinar contrato com a EMI, a primeira editora que contactaram.
Em Junho de 1984 é editado o álbum "Rádio Macau" com produção do grupo e de Francisco e Pedro Vasconcelos.
No disco aparece ainda uma versão de "No Comboio Descendente" de Zeca Afonso.
O grupo entra em estúdio para gravar "A Vida Num Só Dia".
O single foi editado em Julho de 1985.
Esgotada a primeira edição foi editada uma segunda tiragem em versão single e máxi-single.
Em Maio de 1986 editam o álbum "Spleen", com produção de Carlos Maria Trindade.
O álbum "O Elevador da Glória", com produção de Flak e Amândio Bastos, é editado em Novembro desse ano.
O grupo quis fazer um disco mais simples e os êxitos sucedem-se com "Anzol", "O Elevador da Glória" e "Cidade Fantasma".
Em Abril de 1988 é editado em máxi-Single uma remistura de "Anzol" da autoria de Flak e de Armindo Bastos.
"O Rapaz do Trapézio Voador" é editado em Outubro de 1989.
Em Dezembro de 1991 é editado "Disco Pirata" com gravações efectuadas ao vivo em vários locais.
O disco, editado pela editora do grupo - Alcobia Records, inclui versões únicas como "O Homem Transparente", com Rafael Toral, e "Bom Dia Lisboa" com tablas e a guitarra de Rui Fingers.
As edições em CD e LP esgotaram rapidamente.
O álbum "A Marca Amarela" é editado pela BMG em Outubro de 1992.
O grupo consegue o seu primeiro disco de prata. O tema de apresentação foi "O Hábito Faz o Monstro" lançado nos formatos EP e CD-Single.
O grupo suspende as actividades devido ao cansaço de mais de 10 anos de ensaios, gravações e concertos. Essa suspensão impede o grupo de participar na compilação "Filhos da Madrugada".
Voltam a reunir-se em fins de 1998.
Em 1999 participam no disco de homenagem aos Xutos & Pontapés com uma versão de "Morte Lenta".
No início de 2000 regressaram com um concerto em Almada.
Em Setembro desse ano foi editado o álbum "Onde o Tempo Faz a Curva".
O disco foi gravado no estúdio do grupo.
A compilação "A Vida Num Só Dia" é editada em Outubro de 2001.
Em 8 de Dezembro o grupo comemorou o seu 18º aniversário com um concerto no Auditório Olga Cadaval, em Sintra.
Em Novembro de 2003 foi editado o álbum "Acordar".
Um dos convidados é Ana Deus no tema "Nós Também".
É editado pela Transformadores o "Livro Pirata" que inclui um CD com a maioria do alinhamento do "Disco Pirata" editado originalmente em 1991.

Radio Macau - O Anzol


Radio Macau - Elevador da Glória

Radio Macau - Amanhã é Sempre Longe Demais



Radio Macau - Cantiga de Amor

Xutos & Pontapés


Estes senhores são uma banda rock de Portugal que iniciou-se no princípio dos anos 80 e que para primeiro nome teve “Beijinhos e Parabéns”.

Não ficando muito convencidos com o nome lá mudaram para um mais agressivo: Xutos & Pontapés.

Ao longo de mais de 25 anos de carreira lançaram imensos albums de originais, albums ao vivo, um DVD e ainda participaram em bandas sonoras para filmes.
Muitos sucessos saíram destes albums como “Contentores”, “Para Ti Maria”, “A Minha Casinha” entre muitos, muitos outros.
Hoje em dia são presença regular nas queimas das fitas por Portugal fora e continuam a dar imensos concertos com excelentes assistências de público.

São uma das referências nobres do rock Português.






Xutos & Pontapés - Contentores



Xutos & Pontapés - Á Minha Maneira



Xutos & Pontapés - Homem do Leme

Xutos & Pontapés - Circo de Feras



Xutos & Pontapés - Não sou o Unico

GNR - Grupo Novo Rock


Os G.N.R. (acrónimo de Grupo Novo Rock) são uma banda portuguesa formada no Porto no início de 1980.

Foram um dos grupos que melhor corporizaram o chamado rock português no início da década de 80.

Formada actualmente por Toli César Machado (bateria), Jorge Romão (baixo) e Rui Reininho (vocalista), a banda conheceu várias formações ao longo dos tempos e também inúmeras polémicas.


É um dos grandes símbolos da cidade do Porto, por tudo o que sempre significou e ainda pelo carinho que sempre demonstraram pelo povo da zona.

Os elementos iniciais do grupo eram Toli César Machado (bateria), Alexandre Soares (guitarra) e Vítor Rua (guitarra).

Pouco tempo depois entra para a banda o baixista Mano Zé que já tinha tocado com Rui Veloso.
Em 1981, Rui Reininho tornou-se vocalista do GNR, e depois da saída de Vítor Rua em 1982, o seu principal mentor e figura mais destacada.

Com os GNR, Rui Reininho criou uma série de canções que são o espelho de uma geração da juventude burguesa que cresceu e se tornou adulta a ouvi-los e a admirá-los: Dunas, Efectivamente, Bellevue, Pós-Modernos, Vídeo Maria etc.






GNR - Dunas

GNR - Portugal na CEE

GNR - Asas

GNR - Efectivamente